Nova diretoria da Associação e do Sindicato Rural de Lages é empossada

Em um evento no restaurante Zamban, restrito aos associados, autoridades ligadas ao setor do agronegócio e convidados especiais, a nova diretoria da Associação e do Sindicato Rural de Lages tomou posse na noite desta terça-feira (15).

 O ato foi comandado pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina – FAESC, José Zefferino Pedroso. O Secretário de Desenvolvimento Regional de Lages, João Alberto Duarte, representou o governador João Raimundo Colombo. O evento ainda contou com a presença do secretário Adjunto de Estado da Secretaria da Agricultura e da Pesca, Airton Spies.
O presidente reempossado para o quadriênio 2016/2019, Márcio Cícero Neves Pamplona, abriu sua fala lembrando de que, por inúmeras vezes queria dar aos associados uma confraternização como essa, a exemplo de outros sindicatos da região. Emocionado, valorizou a importância do associativismo, lembrando o legado daqueles que, em 1939 tiveram a iniciativa de se unirem. Valorizou também todos os demais dirigentes da Associação e do Sindicato no passar dos anos, até os dias de hoje.

 Lembrou ainda o desafio que terá pela frente, mas que poderá contar com o apoio dos colegas de diretoria. Por fim, disse que o setor do agronegócio em Santa Catarina vive a época mais favorável dos últimos tempos, e é o mais forte sustentáculo da economia do País. “Os pecuaristas são os responsáveis em gerar essa parte dos alimentos favorecendo o equilíbrio social e mantendo a comida na mesa da população”, ressaltou.
Por outro lado, a inclusão de dirigentes jovens foi o ponto que chamou atenção nesta nova diretoria. Foi exatamente esta uma das observações feita por José Zefferino, citando como exemplo a nomeação de Edson Ribeiro Colombo, no cargo de vice-presidente; naquele que ele considera ser o mais importante e mais bem estruturado Sindicato Rural de Santa Catarina.
 Além disso, o presidente da FAESC, reforçando as palavras do dirigente Pamplona,  salientou que o agronegócio anda na contramão da crise, e projetou um crescimento do setor em aproximadamente 2,6%, em 2016. A justificativa, segundo ele, se deve à abertura de novos mercados para a carne bovina, em países como os Emirados Árabes e a China.

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